O legado do fundador após o processo sucessório é traduzido pelas suas crenças, valores, atitudes e inspiração. Pode-se afirmar que o legado é o próprio DNA da empresa e da família empresária.
Certamente em algum momento de sua empreitada o gestor avaliou a dimensão do triângulo custo x benefício x risco e saiu de sua zona de conforto. Ou em função da necessidade, para a sua sobrevivência, para fundar, expandir e consolidar a sua empresa. Desde a fundação e da trajetória da empresa, a mesma carrega a alma do fundador, seu estilo, a marca de sua liderança, a admiração dos seus colaboradores e clientes, seu carisma, sendo até comum que suas histórias se tornem lendas, folclores e até mitos, depois de realizado o processo sucessório.
Por isso, qualquer que seja a referência afetiva e fática em relação à sua figura, os sucessores devem respeitar e honrar o seu legado como a espinha dorsal em torno da qual devem prevalecer os princípios da união, fraternidade, harmonia e progresso, dentro dos princípios éticos e valores sobre os quais edificou a sua empresa.
O que vem depois do processo sucessório?
Não há interesses materiais ou técnicos que possam se sobrepor à sua obra sonhada e concretizada e tudo o que ela representa como um legado ainda maior do que o patrimônio, as cotas e o poder.
É de se refletir: É possível que os descendentes das futuras gerações do fundador talvez não se beneficiem de sua herança material, mas com certeza absorverão a referência, a história e o modelo de seu ancestral e poderão proclamar, orgulhosos, que são descendentes de alguém que honrou a história de sua família, da sua cidade, do seu Estado e de seu País.
E esta herança – o legado – é perene e transferível.
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